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#DESINDUSTRIALIZAÇÃO: emprego na indústria cai.

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Os impostos mais altos do mundo, muita burocracia para produzir e exportar, dificuldade de conseguir crédito com juros razoáveis, regras trabalhistas engessadas, é a própria FÓRMULA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO. Por mais que se alerte para a impossibilidade de competir quando se tem tanto imposto, juros e encargos a governo não se preocupa. Está mais preocupado com parecer que promove o combate a corrupção. Enquanto isso nossas indústrias fecham, é impossível exportar imposto. Não tem como ser competitivo pagando a energia mais cara do mundo, as tarifas telefônicas mais caras do mundo e os mais altos juros. A indústria no Brasil vai acabar deste jeito, e todos seremos funcionários públicos ou iremos segurar uma bandeirinha vermelha na campanha. Este é o projeto de poder HEGEMÔNICO do qual falo, ele existe e todos os dias vemos as vítimas dele.

Emprego na indústria tem pior queda anual em quase dois anos

Ocupação no setor recuou 0,7% em fevereiro perante mesmo mês de 2011

RIO – O emprego na indústria teve leve alta de 0,1% na passagem de janeiro para fevereiro, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na leitura anterior, de dezembro para janeiro, o emprego industrial tinha registrado queda de 0,2%. Como resultado, o índice de média móvel trimestral repetiu em fevereiro a estabilidade do mês anterior (0,0%).

Na comparação com fevereiro de 2011, o emprego industrial recuou 0,7% em fevereiro deste ano. Foi o quinto resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação, e o mais intenso desde janeiro de 2010, quando a taxa ficou em -0,9%.

No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,6%. No entanto, em 12 meses, o emprego industrial ainda tem alta acumulada de 0,5%.

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, avançou 1,3% em fevereiro ante janeiro. Entretanto, na comparação com fevereiro de 2011, o número de horas pagas recuou 0,8%, a sexta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação.

No acumulado do ano, também houve queda no número de horas pagas, de 1,1%. Em 12 meses, a taxa acumulada ficou com variação negativa de 0,2% em fevereiro, a primeira queda desde junho de 2010 (-0,9%).

O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria avançou 1,3% em fevereiro ante janeiro.

Entretanto, o IBGE ressalta que houve, em março, grande influência da expansão de 22,0% verificada no setor extrativo, por conta do pagamento de participação nos lucros e resultados em empresas extrativas. A indústria de transformação, por outro lado, apontou queda de 0,6% no mês.

Em relação a fevereiro de 2011, o valor da folha de pagamento cresceu 5,4%, o 26º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação, e o mais intenso desde agosto de 2011 (7,1%).

No ano, a folha de pagamento da indústria acumula alta de 4,8%, e, em 12 meses, de 4,0%.

Autora: Daniela Amorim, da Agência Estado
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,emprego-na-industria-tem-pior-queda-anual-em-quase-dois-anos,109059,0.htm

#COMPORTAMENTO DO #CONSUMIDOR: Intenção de #compras é a menor nos últimos 3 anos

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A nova classe média brasileira nem é tão nova assim, o que tivemos de novo foi mais crédito e possibilidades de endividamento para as famílias de baixa renda. Agora o crédito se retrai e então as famílias deixam de ser de classe média? O discurso do governo de ascensão econômica agradou muita gente, mas a verdadeira face dessa ascensão começa a se revelar. A melhoria da condição de vida de nossas famílias mais carentes passa pela geração de empregos, por mais possibilidades de investirem em pequenos negócios, passa pela liberalização das relações trabalhistas. Antes de melhorar as condições de crédito e consumo precisamos melhorar as condições de investimento e geração de riquezas. O governo pôs a carreta na frente dos bois, agora a carroça da economia parece não conseguir andar bem com os bois atrás. (Foto: atacadista.org)

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: Intenção de compras é a menor nos últimos 3 anos

SÃO PAULO (Reuters) – O índice de consumidores que pretendem comprar algum bem durável no primeiro trimestre deste ano caiu de 78 por cento no quarto trimestre de 2011 para 60,6 por cento, segundo pesquisa de intenção de compra no varejo divulgada nesta terça-feira.

Segundo a pesquisa, realizada pelo instituto Provar, da Fundação Instituto de Administração (FIA); em parceria com a Felisoni Consultores Associados, também houve redução na intenção de compra na comparação com primeiro trimestre de 2011, de 11,2 pontos percentuais.

O nível apurado para o primeiro trimestre é o mais baixo desde 2009, quando o indicador atingiu 66,6 por cento. Em 2010, um ano forte para o consumo em geral, o indicador foi de 77,2 por cento.
De acordo com o levantamento, houve redução em 7 das 10 categorias de produtos pesquisados, com exceção de automóveis, linha branca e cama, mesa e banho.

As categorias com maior intenção de compras neste trimestre são materiais de construção (9,8 por cento das intenções), automóveis e motos (9,4 por cento) e informática (8,4 por cento).
No mesmo período do ano passado, a categoria mais citada entre as intenções de compra era eletroeletrônicos, seguida por materiais de construção.

“O resultado mostra que as medidas tomadas em dezembro (desoneração da linha branca) atenuaram as quedas previstas para o fim de 2011, mas não foram suficientes para sustentar o ânimo das pessoas ao longo do primeiro trimestre de 2012”, disse o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni de Angelo.

Ainda conforma a pesquisa, a intenção de compras pela Internet ficou praticamente estável em relação aos três meses anteriores, mas caiu 3,6 pontos percentuais na comparação anual, para 82,8 por cento.
(Por Vivian Pereira, edição Alberto Alerigi Jr.)

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/01/intencao-de-compras-e-a-menor-nos-ultimos-3-anos-pesquisa.html

#PortoAlegre de novo lidera ranking da inflação nas capitais

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Se o governo Brasileiro se dedicasse mais a fazer seu tema de casa econômico e elaborar políticas que promovesse o aumento da safra, a industrialização e a montagem de um parque industrial no setor secundário este quadro já seria outro. Mesmo assim, isto só funcionaria com a prometida reforma tributária e trabalhista e a redução dos gastos públicos. Mas eles não estão no horizonte da movimentação política de Brasília, o que é mais que uma lástima.

Inflação pelo IPC-S avança na Capital na 2ª prévia do mês

Índice teve variação de 0,64% no período, de acordo com a FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre (IPC-S/Porto Alegre), apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). registrou variação de 0,64%, na apuração realizada na segunda semana de novembro de 2011. O resultado foi 0,06 ponto percentual (p.p.) superior ao divulgado na primeira semana de novembro, que foi de 0,58%.

Nesta edição, três das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais, cuja taxa passou de 0,35% para 0,68%, e Habitação, que variou de 0,90% para 1,12%.

A análise deste resultado mostra que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Transportes (1,22%), Habitação (1,12%), Vestuário (0,83%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,68%). Mostra também que se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,23%), Alimentação (0,20%) e Despesas Diversas (-0,07%).

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2011/11/inflacao-pelo-ipc-s-avanca-na-capital-na-2-previa-do-mes-3564792.html

Written by onyxlorenzoni

novembro 17, 2011 at 6:16 pm

#DesGovernoDilma: Produção industrial no País cai 2% em setembro

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Altos impostos, endividamente crescente promovido por super juros, falta de infra estrutura...é muito caro e difícil ser produtivo e competitivo neste ambiente. As indústiras não conseguem se manter e assim o desemprego aumenta. Charge: http://www.demetal.org.br

Produção industrial no País cai 2% em setembro
Segundo IBGE, a produção de bens de capital da indústria brasileira recuou 5,5% no período

Daniela Amorim, da Agência Estado

RIO – A produção industrial brasileira caiu 2% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que estimavam desde uma queda de 2,40% a uma estabilidade (0,0%), com mediana negativa de 1,30%.

Na comparação com setembro de 2010, a produção industrial caiu 1,6% em setembro deste ano. Nesta comparação, as estimativas do mercado financeiro variavam de uma queda de 2,20% a uma expansão de 2,90%, com mediana negativa de 1,15%.

Até setembro, a produção da indústria nacional acumula altas de 1,1% no ano e de 1,6% nos últimos 12 meses.

A produção de bens de capital da indústria brasileira recuou 5,5% em setembro ante agosto. Em relação a setembro de 2010, houve ligeira alta de 0,2% em setembro deste ano. No acumulado de 2011 até setembro, a produção de bens de capital avança 5,0% e, nos últimos 12 meses, acumula alta de 5,5%.

O índice de média móvel trimestral da produção da indústria brasileira registrou queda de 0,6% nos três meses encerrados em setembro. Segundo o IBGE, a evolução do índice de média móvel trimestral reforça o quadro de menor dinamismo do setor industrial em setembro, uma vez que aumenta a intensidade de queda em relação a agosto.

Queda generalizada

O recuo na passagem de agosto para setembro foi um movimento generalizado, que atingiu 16 dos 27 ramos industriais e três das quatro categorias de uso, segundo informações do IBGE. No entanto, as perdas foram mais intensas nos setores associados à produção de bens de consumo duráveis (automóveis) e de bens de capital (caminhões).

Entre as categorias de uso, houve forte recuo na produção de bens de consumo duráveis (-9,0%) e de bens de capital (-5,5%). O primeiro segmento acumula perda de 12,8% apenas nos dois últimos meses de queda na produção, enquanto o setor de bens de capital eliminou o ganho de 3,0% acumulado entre junho e agosto deste ano.

Já o setor de bens de consumo semi e não duráveis teve retração de 1,3% em setembro ante agosto, após ter registrado um recuo de 0,9% em agosto ante julho. O setor de bens intermediários, por sua vez, repetiu o patamar do mês anterior (0,0%) e foi o único que não assinalou resultado negativo neste mês.

Revisão

O IBGE revisou a produção industrial de agosto ante julho, de uma queda de 0,2% para um recuo de 0,1%. Também houve revisão na produção de maio ante abril, de uma alta de 1,1% para 1,2%, e na de abril ante março, de -2,5% para -2,3%. A produção de março ante fevereiro foi revista de 1,1% para 0,9%, enquanto a de fevereiro ante janeiro passou de 2,0% para 2,2%.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20brasil,producao-industrial-no-pais-cai-2-em-setembro,90505,0.htm

#DesGovernoDilma: Brasil crescerá abaixo de 4% durante três anos diz OCDE.

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Mera incompetência. Justo no momento em que os produtos exportados pelo Brasil ganham valor o (des)governo que não consegue organizar e reduzir os GASTOS PÚBLICOS e não consegue que a infra-estrutura atenda a demanda de crescimento da economia prefere DESAQUECER a aceleração do crescimento. ESTE É O GOVERNO DA PRESIDENTA INCOMPETENTA.

OCDE prevê três anos de crescimento ‘abaixo do potencial’ para o Brasil

Organização afirma que economia brasileira deverá crescer 3,6% neste ano, 3,5% em 2012 e 4% em 2013

PARIS – A economia brasileira deverá crescer 3,6% neste ano, 3,5% em 2012 e 4% em 2013, prevê a organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que estima em um relatório divulgado nesta quarta-feira que o desempenho está “bem abaixo da taxa potencial de 4,5% ao ano”.

Essas projeções dependem ainda, segundo a organização, de um cenário econômico global “relativamente favorável”.

“Há riscos negativos ao redor deste cenário, e o desempenho econômico do Brasil depende da materialização de um cenário relativamente favorável para a economia mundial”, diz o relatório Estudos Econômicos sobre o Brasil.

Segundo a organização, a demanda interna, “estimulada por um investimento vigoroso, deverá provavelmente continuar sustentando a atividade econômica, mas deverá se atenuar progressivamente” em razão do aperto das políticas macroeconômicas.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou em Paris há cerca de duas semanas que o PIB brasileiro deverá crescer entre 3,5% e 4% neste ano e 5% em 2012, “mesmo com uma piora internacional”, previsão bem acima da anunciada nesta quarta pela OCDE.

Mantega também afirmou na ocasião que a desaceleração econômica no segundo e terceiro trimestres havia sido “programada” e foi decorrente de medidas adotadas para atenuar o nível de atividade em um cenário inflacionário, como o aumento dos juros.

Inflação

A OCDE prevê ainda que a inflação brasileira poderá se reduzir progressivamente, mas deverá se manter na parte superior da meta estipulada pelo governo, que neste ano é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Segundo a organização, a inflação brasileira deverá ser, portanto, de 6,5% em 2011. Ela cairá em 2012 para 6,2% e para 5,1% em 2013.

Para a OCDE, o principal desafio macroeconômico do Brasil “consiste ainda em reduzir a inflação sem atrair capitais voláteis”.

“As atuais condições econômicas internas e internacionais representam um desafio para a política monetária”, diz a OCDE, acrescentando que as autoridades terão de enfrentar a difícil tripla tarefa de manter a independência da política monetária, a estabilidade da taxa de câmbio e a flexibilidade dos movimentos de capitais.

“Aumentar a taxa de juros para abrandar o crescimento econômico pode atrair capitais de curto prazo, alimentar a expansão econômica e provocar novas pressões de alta sobre o real”, diz o relatório.

Autor: BBC Brasil bbcbrasil.com
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,ocde-preve-tres-anos-de-crescimento-abaixo-do-potencial-para-o-brasil,89757,0.htm

#ChegaDeImposto Marco Maia diz que Câmara não deve aprovar novo tributo para a saúde

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O Brasil é o campeão mundial de opressão fiscal de seus cidadãos. Nosso sistema tributário tem 85 impostos, fora contribuições e laudêmios e a cada 10 mi nutos gera uma nova normativa, rebulamentação ou portaria sobre os impostos. O Brasil é o país onde mais se trababalha para pagar impostos no mundo, são 2600 horas por ano de acordo com o Banco Mundial. Precisamos de uma profunda reforma tributária, que reveja os fundamentos do pacto federativo que está aos farrapos. Como vamos tornar a indústria Brasileira competitiva com com o resto do mundo com estes impostos, nesta estrutura?

O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT-RS), disse nesta terça-feira (20) que a Casa não deverá aprovar a Contribuição Social da Saúde (CSS) ou qualquer outro novo tributo que financie a saúde.

“Não há nenhuma possibilidade de nós criarmos um novo imposto neste momento, seja ele para a saúde ou para qualquer outra área. Mas podemos, a partir de amanhã [21], iniciar o processo de discussão de novas fontes de financiamento para a área da saúde a partir do que já existe”, disse, ao citar como exemplo a arrecadação com royalties e com o seguro obrigatório DPVAT.

A votação da regulamentação da Emenda 29, que prevê recursos públicos mínimos obrigatórios para a saúde, está prevista para amanhã e, segundo Maia, o tema entrará em pauta “faça chuva ou faça sol”.

Hoje, durante sessão da Comissão Geral da Câmara dos Deputados que discute a regulamentação da Emenda 29, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a saúde brasileira precisa de R$ 45 bilhões anuais para chegar ao patamar de países como o Chile e a Argentina.

Autor: Agência Brasil
Fonte: Correio Braziliense

O Brasil cresce por causa do governo ou apesar dele? (parte 2)

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O fato é que ao invés de investir em infra estrutura, e sanear as contas do governo, e reduzir impostos DILMA faz o contrário, pratica a FÓRMULA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO e da ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA, que é: JUROS ESTRATOSFÉRICOS, ALTÍSSIMOS IMPOSTOS e INFRA ESTRUTURA PERTO DO LIMITE. Mesmo o mercado mundial forçando o crescimento Brasileiro fica muito difícil com este cenário promovido pelo governo. ESTE É O GOVERNO DE FACHADA DA PRESIDENTA INCOMPETENTA.

Atividade industrial paulista não cresceu quase nada em julho

São Paulo – O Índice de Nível Atividade (INA) da indústria paulista cresceu 0,3% em julho (com ajuste sazonal), na comparação com junho, e quase nada em relação a julho do ano passado, apenas 0,1%. No acumulado do ano, a atividade industrial paulista evoluiu 2,5%, enquanto no período de 12 meses encerrado em julho, a elevação foi 3,5%.

Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 82,7% em julho, praticamente estável em relação aos índices de junho de 2011 e de julho de 2010, ambos 82,2%. Os dados divulgados hoje (30) estão no levantamento de conjuntura da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Em relação ao Sensor, que mede o nível de confiança dos empresários, o índice caiu para 47,3%, o menor desde dezembro de 2010, quando 47% dos entrevistados informaram nutrir boas expectativas em relação à economia brasileira.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br
Foto: blogdoalexandremarinho.blogspot.com

Governo deve aumentar economia feita para pagar #juros, diz sindicalista

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Informação é do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.
Ele se reuniu nesta segunda-feira com a presidente Dilma Rousseff.

#SUPERJUROSDOBRASIL Os juros altos dificultam o investimento em produção. O Brasil, ao contrário dos outros BRIC, tem os juros mais altos do mundo. O que os gênios da equipe econômica brasileira estão conseguindo é formar uma bolha de especulação e endividamento que além de impedir o crescimento econômico vai implodir as finanças públicas e privadas do Brasil. Para crescer tem que ter competência no planejamento e investimento na infra estrutura, mas a "presidenta incompetenta" não tem tempo para isso, lá no planalto a preocupação é com a continuidade do superfaturamento de obras e da especulação financeira com os super juros. Os contribuintes brasileiros vem o dinheiro da saúde, da segurança, dos transportes serem arrastados para o RALO comun dos juros. Pagamos muitos impostos e temos poucos serviços em contrapartida, por um motivo simples: JUROS ALTOS DEMAIS.

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, se reuniu nesta segunda-feira (29) com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e informou, após o encontro, que o governo deve aumentar a meta de superávit primário em cerca de R$ 14 bilhões neste ano, o equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Com isso, a meta passaria de R$ 117,9 bilhões, cerca de 3% do PIB, para aproximadamente R$ 130 bilhões, ou 3,5% do PIB.

De acordo com o presidente da Força Sindical, o aumento da meta de superávit primário em 2011 decorre do bom desempenho da arrecadação. Somente nos sete primeiros meses de 2011, a arrecadação subiu R$ 97,7 bilhões sobre igual período do ano passado, batendo novo recorde histórico. Com os bons números da receita de tributos, a meta de superávit primário do setor público totalizou R$ 91,9 bilhões até julho, o equivalente a 77,9% da meta anual de R$ 117,9 bilhões.

Segundo Paulo Pereira da Silva, a elevação da meta de superávit primário neste ano, por parte do governo, teria por objetivo possibilitar uma redução mais rápida da taxa básica de juros da economia brasileira. O entendimento do governo é que, retirando recursos da economia, por meio da elevação da economia feita para pagar juros, a tarefa do Banco Central, no controle da inflação, ficaria mais fácil – permitindo um recuo dos juros. “É um sinal ao mercado, para baixar os juros”, declarou ele.

O governo já vinha sinalizando que pretendia conter os gastos públicos para permitir uma redução mais rápida da taxa de juros brasileira. Em audiência pública na última semana, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, pediu apoio dos parlamentares para evitar aumento de gastos públicos. Ele informou, na ocasião, que a redução dos juros era uma das prioridades do governo brasileiro.

Atualmente, a taxa básica de juros da economia brasileira está em 12,50% ao ano. Em termos reais (após o abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), a taxa está em 6,8% ao ano – a mais alta do mundo. Juros altos, por sua vez, atraem capitais para a economia brasileira, por conta da boa remuneração, pressionando para baixo a cotação do dólar. Isso torna as exportações mais caras e as compras do exterior mais baratas.

O presidente da Força Sindical acrescentou que a presidente Dilma Rousseff disse, durante a reunião com os sindicalistas, que o crescimento do PIB neste ano deverá ficar em torno de 4%, conforme estimativa do ministro Mantega. Antes da segunda fase da crise financeira, inaugurada com o rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos pela Standard & Poors, o governo brasileiro vinha prevendo uma expansão do PIB de 4,5% para este ano e de 5% para 2012.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto para confirmar as declarações da presidente da República divulgadas pelo presidente da Força Sindical. Entretanto, a Presidência informou que não iria se pronunciar, pois está prevista, também para esta segunda-feira, uma entrevista com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para falar sobre o assunto.

Fonte: g1.globo.com

Written by onyxlorenzoni

agosto 29, 2011 at 5:46 pm

PRESIDENTA DA MISÉRIA: Preço da cesta básica sobe em 12 capitais em junho

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Cada vez mais fora do alcance de quem mais precisa a cesta básica está mesmo cheia de IMPOSTOS. Estes impostos encarecem itens básicos de alimentação fazendo com que pobres paguem mais impostos que ricos no país da "presidenta incompetenta", que se elegeu prometendo erradicar a pobreza e a fome, está perdida em meia a escândalos sem fim e não tem tempo para dar conta das promessas de campanha feitas aos eleitores.

Doze entre as 17 capitais brasileiras apresentaram alta nos preços dos alimentos essenciais no mês de junho. Segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta terça-feira (12/7) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o índice mais alto ficou com Florianópolis, que registrou aumento de 4,44%. Já Goiânia registrou a variação negativa mais expressiva (-3,23%).

As cidades que apresentaram aumento nos preços, além de Florianópolis, foram Fortaleza (3,64%), João Pessoa (3,02%), Recife (2,88%), Natal (2,53%), Porto Alegre (2,46%), Manaus (1,94%), Belém (1,31%), Salvador (1,13%), Curitiba (0,43%), Belo Horizonte (0,34%) e São Paulo (0,18%). A queda nos preços dos alimentos básicos foi verificada, além de Goiânia, em Aracaju (recuo de 1,84%), Vitória (-1,71%), Rio de Janeiro (-1,19%) e Brasília (-1,14%).

Tomate puxa os preços
O produto que influenciou o aumento no preço da cesta nesse período foi o tomate. A pesquisa mostra que 16 das 17 capitais pesquisadas apresentaram alta neste item, com destaque para Florianópolis (35,97%), Porto Alegre (25,84%) e Curitiba (23,79%). Segundo o Dieese, o comportamento registrado especialmente nas capitais do Sul do país, foi justificado pela forte queda da temperatura, com a ocorrência de geadas que afetaram os produtores nas últimas semanas. Em 12 meses, o aumento do tomate foi apurado em 14 localidades, em especial no Rio de Janeiro (52,61%), Fortaleza (49,64%), Florianópolis (48,82%), Goiânia (42,70%) e Curitiba (40,51%).

Leite mais caro
Oito capitais registraram alta no preço do leite – com destaque para Belém (3,86%), Brasília (3,61%) e Fortaleza (3,59%). Houve estabilidade no Rio de Janeiro, Aracaju e Goiânia enquanto Salvador (-3,30%) e Natal (-3,14%) destacaram-se pela baixa nos preços.

Tomar um cafezinho também vai custar um pouco mais caro para o brasileiro. O preço do item subiu em 16 cidades, entre junho do ano passado e o mês passado. Os aumentos situaram-se entre 7,02%, em Brasília e 19,84%, em Salvador. Apenas em Aracaju houve pequeno recuo (-0,41%). A redução de estoques e fatores climáticos – chuvas intensas e forte frio – prejudicaram a produção.

O item batata, pesquisada em nove capitais do Centro-Sul do país, surpreendeu por ficar mais barato em todas elas, no período analisado. As variações situaram-se entre -13,26%, em Curitiba e -23,66%, em Goiânia. Também em 12 meses, todas as cidades onde o preço da batata é acompanhado registraram queda, com suas taxas variando entre -11,28%, em Vitória e -37,00%, em Belo Horizonte.

Mais trabalho para a aquisição
O trabalhador que ganha salário mínimo precisou realizar, em junho, na média das 17 capitais pesquisadas, 96 horas e 5 minutos para adquirir a cesta básica, tempo superior ao exigido para a mesma compra em maio, quando ficava em 95 horas e 16 minutos. Em junho de 2010, a mesma aquisição comprometia uma jornada de 94 horas e 56 minutos.

Quando se considera o percentual do salário mínimo líquido gasto com a cesta, após a dedução da parcela referente à Previdência Social, percebe-se que o comprometimento em junho – quando correspondeu a 47,47% – também se encontra em patamar semelhando ao do mês anterior (47,07%). Em relação a junho de 2010, o percentual comprometido era de 46,90%, pouco menor que o atual.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

Written by onyxlorenzoni

julho 12, 2011 at 5:16 pm

A PRESIDENTA DA DÍVIDA QUE AUMENTA

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As famílias brasileiras estão cada vez mais endividadadas e com menos chances de pagar suas dívidas, isto por que LULA/DILMA preferem apostar na especulação e nos altos juros, quem paga por isso? Todos que vivem do que o seu trabalho produz. Quem ganha? Especuladores, amigos dos petralhas, a máfia da estrela e todos que enriquecem a sombra da mega bolha financeira que se forma no Brasil.

Inadimplência das empresas tem a maior alta em 22 meses, revela Serasa

Em maio de 2011, na comparação com igual mês de 2010, a inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 23,6%, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Foi a maior alta registrada na variação anual desde julho de 2009, ano em que a crise econômica impactava fortemente na economia.

Nas demais variações, a inadimplência das empresas também apresentou elevação. Na relação de maio sobre abril último, o avanço foi de 16,2%. Na comparação entre os acumulados de janeiro a maio de 2011/2010, por sua vez, o crescimento foi de 7,1%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, os juros elevados e a desaceleração econômica, decorrentes da política monetária restritiva para controle da inflação, os impactos do aumento dos preços nos custos e o crescimento na inadimplência do consumidor no caixa das empresas já afetam sua capacidade de pagamento.

O crescimento mensal na inadimplência das empresas (16,2%) reforça que a inadimplência do consumidor nas compras do Dia das Mães complica o fluxo de caixa das empresas.

A perspectiva é de que os fatores elencados – juros e inadimplência do consumidor –, continuem pressionando a liquidez das empresas.

Decomposição do indicador

Na decomposição do indicador, os protestos apresentaram o maior crescimento mensal, 26,3%, contribuindo com parcela de 10,4% do total de 16,2%. Em segundo lugar estão os cheques devolvidos por falta de fundos, com expansão mensal de 11,2% e contribuição de 3,8%. Os bancos aparecem com aumento mensal de 7,8% e contribuição de 2,1% no mês.

Valor médio das dívidas

De janeiro a maio, as dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.049,81, o que representou 5,8% de aumento ante o mesmo período de 2010.

Os títulos protestados, por sua vez, tiveram, nos cinco primeiros meses do ano, um valor médio de R$ 1.723,59, resultando em 7,0% de elevação, na comparação com o acumulado de janeiro a maio de 2010.

Por fim, os cheques sem fundos apresentaram, de janeiro a maio deste ano, um valor médio de R$ 2.058,15, com 2,7% de crescimento, na relação com os cinco primeiros meses de 2010.

Análise por porte

Na relação de maio sobre abril, a inadimplência das micro e pequenas empresas foi a que menos cresceu (15,6%). Já a das médias empresas avançou 28,1%, e a das grandes 20,3%. Quanto à variação de maio contra maio, a inadimplência das micro e pequenas cresceu 23,8%, a das média 27,1%, e a das grandes 15,2%.

Fonte: Jornal do Brasil http://www.jb.com.br
Charge: atkconsultasdecredito.blogspot.com

Written by onyxlorenzoni

junho 27, 2011 at 12:03 pm