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Endividar a população com uma política de SUPER JUROS melhora a qualidade de vida?

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Os juros mais altos do mundo são apenas mais uma maneira de retirar recursos da sociedade para pagar as imensas contas e gastos do governo. O governo precisa dos juros altos por que não tem reservas monetárias, somente reservas cambias, compostos em sua maioria por capital especultiva que vive a sombre dos super juros que todos nós pagamos. Para a presidenta e sua equipe de gênios da economia é mais fácil submeter toda a nação a um arroxo imoral e ilegal do que controlar os gastos exorbitantes do governo. ESTE É O GOVERNO DA PRESIDENTA DA MISÉRIA.

Endividar a população com uma política de SUPER JUROS melhora a qualidade de vida? O endividamento proporciona melhores condições as famílias de baixa renda? Ou explora a carência destas famílias? Estamos diante de uma verdadeira melhoria na vida de quem tem menos, ou estamos vendo o aumento da dívida ser usado como ferramenta de propaganda mentirosa do governo? Uma coisa é certa, miséria e desemprego não se combate com juros altos, impostos altos e tarifas de energia e telefonia proibitivas.  Segue a reportagem do Correio Braziliense sobre os altos juros cobrados do consumidor.

Apesar da redução, taxas de juros cobradas pesam para o consumidor

O brasileiro está pagando menos para tomar empréstimo. Com os seguidos cortes nos juros básicos, que estão no menor patamar histórico, em 7,25% ao ano, as taxas cobradas pelas instituições financeiras ao conceder crédito também ficaram mais baixas para o consumidor. Em pouco mais de um ano de queda da Selic, o custo médio das seis principais linhas de financiamento disponíveis ao consumo caiu 24,28 pontos percentuais. Saiu de uma taxa anual de 121,21% ao ano, em julho de 2011, para uma média de 96,93% em setembro de 2012. No mesmo período, os juros básicos recuaram 5 pontos percentuais. Os dados constam de um estudo divulgado ontem pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

A redução das taxas durante o período foi disseminada. Atingiu primeiramente as linhas em que os bancos têm maior garantia de retomar pelo menos parte do dinheiro de volta, em caso de calote, como o crédito habitacional, o financiamento de veículos e até o chamado crédito consignado — em que o salário que entra na conta do cliente acaba indo direto para o pagamento das prestações. Apenas no financiamento de veículos pelo Crédito Direto ao Consumidor (CDC), a redução foi de 12,33 pontos percentuais de julho de 2011 até setembro deste ano. A taxa média saiu de 32,46% ao ano para 20,13%.

Autor: Deco Bancillon
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2012/10/16/internas_economia,328291/apesar-da-reducao-taxas-de-juros-cobradas-pesam-para-o-consumidor.shtml

Written by onyxlorenzoni

outubro 16, 2012 às 1:26 pm

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