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#Tarso, e esse PIBzinho?

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Agora o PIBzinho é LÁ e AQUI. (Charge de http://www.humorpolitico.com.br)

O resultado do PIB, que tem se alcunhado de PIBzinho, no Brasil e no Rio Grande do Sul, são uma consequência  direta das políticas anti-desenvolvimentistas do (Des)governo Lula/Dilma. O setor agropecuário, um dos mais importantes do RS,  é penalizado e criminalizado. Em algumas situações temos inclusive a promoção da guerra no campo, com questionáveis demarcações de terras indígenas. O desrespeito ao homen do campo está claro no estabelecimento de uma verdadeira fábrica de multas ambientais que se quer impor via Código Florestal. A falta de planejamento está patente nos gargalos de infra estrutura que dificultam e encarecem o escoamento da produção de grãos. Os tão falados juros subsidiados para os agricultores, que os petistas não cansam de mencionar, são maiores que os juros pagos por todos os agricultores do mundo; nos EUA, na China e nos países da Europa estes juros beiram o zero. O que tem beneficiado o agronegócios é um contexto do mercado internacional que demanda por alimentos e que em nada tem a ver com as políticas agrícolas brasileiras.  O que temos visto como políticas para agriculutra ensejam a penalização do agricultor; estes tipos de entraves que se impõe  a atividade agrícola tem uma origem clara, a completa falta de respeito dos governos petistas pelo agricultor, pelo produtor alimentos, por aqueles que põe comida na mesa do brasileiro e de muitos outras nações. Falar de indústria é ainda mais ultrajante para os brasileiros que tentam competir mesmo tendo que carregar nas costas os maiores custos do mundo para produzir: altas tarifas de energia, de telefonia, impostos altos e a dificuldade de importar materiais e equipamentos, o industrialista brasileiro está refém de protecionismos e desonerações sem as quais é absolutamente impossível operar. Tudo isso somado gera REDUÇÃO DO PIB, e este número tem como pano de fundo o desemprego, o desabastecimento, o  e a redução da atividade econômica.  A ausência de um projeto de desenvolvimento do Brasil e a imposição de um projeto de poder do PT nos arrasta para um formato de país Chavista-evista-castrista que em nada tem a ver com o perfil do Brasil. Segue a excelente reportagem de Giane Guerra sobre a redução do PIB no RS. 

PIB do Rio Grande do Sul cai 4,1%

O PIB do Rio Grande do Sul caiu 4,1% no primeiro semestre de 2012. No mesmo período, o Brasil teve um avanço de 0,6%. O dado foi divulgado hoje pela Fundação de Economia e Estatística.

O motivo foi o tombo na agropecuária, que registrou um recuo de 37,9%. A soja, principal grão do Rio Grande do Sul, teve a maior queda, de 48,4%. Arroz, milho e fumo também ficaram negativos.

Mas a indústria também caiu. O recuo foi de 1,4%. O principal peso para esta queda foi do segmento de veículos automotores (-14,4%), apesar de o desempenho ter ficado menos negativo do que na média nacional. Segundo a Fundação de Economia e Estatística, a falta de matéria-prima agrícola devido à estiagem retração das exportações e baixo desempenho da indústria nacinal explicam a queda de 2,9% na indústria da transformação.

No entanto, o economista Martinho Lazzari chama a atenção para o desempenho positivo da indústria de máquinas e equipamentos. Explica que é sinal de otimismo dos agricultores para a próxima safra. Isso ficou visível no desempenho recorde de vendas na Expointer.

– Além disso, os produtores estão capitalizados de três safras recordes. Há também a vantagem dos preços altos dos grãos.

Com isso, o presidente da FEE, Adalmir Marquetti, projeta recuperação da agropecuária no segundo semestre. O impacto da seca já ocorreu e o trigo, grão de inverno, promete bom desempenho.

– Para o ano fechar no positivo, vai depender do desempenho da indústria. A agropecuária vai se recuperar e o setor de serviços tem se saído bem sem fortes impactos.

A indústria naval tem influenciado em parte para que o setor dependa menos da agricultura no Rio Grande do Sul, ao contrário do que foi visto em 2005, ano em que o Estado também sofreu com forte estiagem.

– O setor de serviços também tem mostrado segmentos com uma dinâmica própria, como tecnologia da informação e comunicação. – complementa o economista Jéfferson Colombo.

Trimestre

O segundo trimestre teve uma queda de 4,3% na comparação com os primeiros três meses do ano. Em relação a 2011, o trimestre mostra que o PIB despencou 6,8%.

Acumulado

O acumulado dos últimos 12 meses ainda está positivo. Mas é um crescimento pequeno: +0,3%.

Autora: Giane Guerra
Fonte: Zero Hora

Written by onyxlorenzoni

outubro 18, 2012 às 2:11 pm

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