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#PernasCurtas: Ministra disse ter feito curso de aborto, e agora nega. Mentira tem pernas curtas.

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Agora com mais hipocrisia ainda a Ministra NEGA ter feito o curso de aborto na Colômbia, mas por que negar agora? Aqui no RS sabemos que MENTIRA TEM PERNAS CURTAS, mas a verdade para o governo do PT está confinada a uma comissão que discute só o passado histórico. Quero saber das verdades de 2012, afinal Dilma e sua ministra SÃO PRÓ ABORTO, por que não assumem isso publicamente? O debate sobre direitos humanos tem um viés no mínimo estranho na ótica deste DESGOVERNO da Presidenta Coniventa e algumas coisas me parece tem que ser esclarecidas neste DEBATE SOBRE O ABORTO: 1) Por que o direito das crianças seria menor do que o das mães? 2) Se não existe atendimento para casos de emergência e pessoas morrem na fila esperando por cirurgias, por que gastar recursos e tempo com mulheres que querem abortar por razões pessoais? 3) Se assassinar uma criança recém nascida é crime, por que não seria fazê-lo com uma por nascer? 4) Existem tantos direitos que são violados no Brasil como o direito de saber quantos impostos são pagos no ato em que são pagos, ou o direito a andar em uma estrada construída com o dinheiro dos impostos, ou ainda o direito de ter acesso ao resultado econômico do meu trabalho (cujo resultado, no Brasil, é quase em mais da metade drenado pelos impostos), então por que falar de DIREITO AO ABORTO, quanto existem outros direitos de nossos cidadãos que são mais importantes e que atingem a mais pessoas, e que são sistematicamente violados, como os DIREITOS DO CONTRIBUINTE? 5) Será que o debate sobre o aborto é uma forma de DESVIAR A ATENÇÃO para fora do governo?

Texto relata curso de aborto de ministra
Em entrevista feita em 2004, Eleonora Menicucci revelou a pesquisadora ter ido à Colômbia para treinamento; ontem, negou a viagem

A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, revelou há oito anos, em depoimento a uma pesquisadora de ciências sociais, que fez um “curso de aborto” na Colômbia após fundar, em 1995, a entidade Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. Ontem à noite, Eleonora divulgou nota em que afirmou que “nunca esteve na Colômbia” (leia texto abaixo).

Na entrevista, feita em 2004, Eleonora contou ainda que se submeteu a seu segundo aborto, em 1970, por decisão tomada em conjunto com a organização clandestina na qual militava, o Partido Operário Comunista – um dos grupos de esquerda que participaram da luta armada durante a ditadura militar.

Autora da entrevista, a professora Joana Maria Pedro, da Universidade Federal de Santa Catarina, confirmou ao Estado ter conversado com Eleonora e outras 150 mulheres do Cone Sul para uma pesquisa acadêmica sobre o engajamento de feministas na luta contra ditaduras militares. Ela explicou que a atual ministra solicitou que a publicação fosse retirada do ar em 2011 para evitar a exposição de sua filha, que é citada no diálogo. A ministra alegou ontem que pediu que o texto fosse retirado do ar em 2010 por conter “imprecisões”.

“Se havia alguma outra imprecisão, eu não me lembro”, disse a pesquisadora, que inicialmente havia confirmado ao Estado o conteúdo da conversa. “Isso é história, é uma pesquisa acadêmica. As pessoas podem ter feito e vivido coisas que não fazem mais”, disse Joana Maria Pedro.

A transcrição das gravações foi feita por uma estudante e revisada por outra aluna.

A entrevista, trazida a público ontem pelo jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, deve alimentar as pressões de integrantes da bancada evangélica no Congresso pela demissão da ministra. Setores religiosos vinham atacando Eleonora nos últimos dias por causa de sua posição a favor da descriminalização da prática do aborto.

No depoimento, a ministra afirma que foi para a Colômbia aprender a fazer aborto pelo método Amiu (Aspiração Manual Intrauterina). Segundo ela, a entidade feminista da qual participava tinha como objetivo “autocapacitar” mulheres para “lidar com o aborto”, mesmo sem conhecimentos de medicina.

A data da ida da então militante feminista para a Colômbia, viagem que ela nega, não fica clara. Na época em que o depoimento foi dado, a prática do aborto no país vizinho era considerada crime. Só em 2006 o país legalizou abortos em casos de estupro, más-formações do feto e risco para a mãe.

O curso de “autocapacitação” teria sido feito quando Eleonora já havia se submetido a dois abortos feitos por médicos. Presa política e torturada nos anos 70, ela revelou que o médico que a atendia após as sessões de espancamento era o mesmo com o qual havia feito um exame de pré-natal, antes de ser capturada.

O depoimento também traz relatos da vida sexual da nova ministra durante a época em que viveu na clandestinidade. Ela revela, por exemplo, que as mulheres de seu grupo guerrilheiro só podiam fazer sexo com pessoas da própria organização, por “questão de segurança”.

A presidente do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, Ana Galati, disse desconhecer a realização de treinamentos de aborto pela ONG. Segundo ela, a ministra deixou o grupo em 2004. “Ensinamos mulheres a fazer autoexames, não o aborto.”

Autor: DANIEL BRAMATTI, BRUNO BOGHOSSIAN , ESTADÃO.COM.BR – O Estado de S.Paulo
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,texto-relata-curso-de-aborto-de-ministra-,835539,0.htm?p=2

#DIREITOdeNASCER: #Ministra vai a ONU e já terá debate sobre #aborto

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O debate sobre direitos humanos tem um viés no mínimo estranho na ótica deste DESGOVERNO da Presidenta Coniventa. Algumas coisas me parece tem que ser esclarecidas neste DEBATE SOBRE O ABORTO: 1) Por que o direito das crianças seria menor do que o das mães? 2) Se não existe atendimento para casos de emergência e pessoas morrem na fila esperando por cirurgias por que gastar recursos (que segundo Dilma, não existiriam) e tempo com mulheres que querem abortar por razões pessoais e as vezes por mera vaidade? 3) Se assassinar uma criança recém nascida é crime, por que não seria fazê-lo com uma por nascer? 4) Existem tantos direitos que são violados no Brasil como o direito de saber quantos impostos eu pago, ou o direito a andar em uma estrada construída com o dinheiro dos impostos, ou ainda o direito de ter acesso ao resultado econômico do meu trabalho (cujo resultado é quase em mais da metada drenado pelos impostos), então por que falar de DIREITO AO ABORTO, quanto existem outros mais importantes e que atingem a mais pessoas, qual a prioridade deste debate? 5) Será que o debate sobre o aborto é uma forma de DESVIAR A ATENÇÃO para fora do governo? 6) Dilma prometeu 6470 creches e nenhuma saiu do papel ainda, isto não é mais importante do que falar de aborto, Sra. Ministra das Mulheres?

Ministra vai a ONU e já terá debate sobre aborto
Reunião em comitê internacional inclui preocupação do governo com projetos que querem aumentar restrição à interrupção de gravidez no Brasil

A nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, vai estrear a “posição de governo” sobre o aborto na Organização das Nações Unidas, em Genebra. Ela participa nesta semana de reunião do Comitê da ONU para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. Em documento preparatório para o encontro, enviado semana passada pela antecessora, Iriny Lopes, o governo admite ser contra projetos como o Estatuto do Nascituro, que quer proibir o aborto inclusive nas situações atualmente permitidas pela lei.

Empossada na sexta-feira, Eleonora estará à frente de uma delegação formada por senadoras, deputadas e ativistas femininas que irá à Suiça passar por uma espécie de sabatina sobre a situação da mulher no Brasil e as políticas do governo para combater a discriminação de gênero. Na posse, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a ministra seguirá as diretrizes de governo – Eleonora é defensora histórica do direito ao aborto.

No documento já enviado à ONU, a Secretaria de Políticas para as Mulheres diz acompanhar com atenção propostas em debate no Congresso que querem restringir o direito ao aborto no País. Além do Estatuto do Nascituro, são citados outros três projetos de lei análogos.

Hoje, a interrupção da gravidez é permitida pela lei em casos de estupro e nos quais a mãe corre risco de morrer. Em casos de anencefalia, é preciso pedir autorização judicial para realizar o aborto de forma legal.

O governo diz à ONU, em resposta a um questionamento feito pelo comitê em setembro, que monitora o trâmite do Estatuto do Nascituro e trabalha para que o projeto não chegue ao plenário da Câmara. “É fundamental que o projeto seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ)”, diz o documento. O projeto também quer barrar pesquisas com células-tronco e, por isso, o governo espera contar com ajuda da comunidade científica no debate.

Eleições. A secretaria afirma no documento que barrar a aprovação do Estatuto do Nascituro é um “desafio”, dada a tendência “mais conservadora” da atual formação do Congresso. O texto cita que o tema do aborto teve “ampla repercussão” nas eleições presidenciais de 2010.

A ONU questionou o Brasil sobre “medidas específicas adotadas para lidar com o problema dos abortos inseguros”. Em resposta, o governo cita ações como a contratação de mil médicos e enfermeiras dedicados a atendimentos de urgência em obstetrícia e a ampliação da rede de assistência para mulheres e adolescentes.

Segundo o governo, houve aumento de 350% no atendimento a vítimas de violência sexual – o que inclui tratamento para impedir o início da gravidez após o estupro. Em 2007, 138 vítimas teriam sido atendidas. Em 2010, o governo aponta para 442 casos, dos quais 60 resultaram em serviços legais de aborto.

Os questionamentos da ONU não se limitam ao aborto e atingem áreas como educação, salário e discriminação de gênero. Ao relatar ações para garantir maior participação política das mulheres, o governo alerta: “O afastamento de posições conservadoras em relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo mais lentamente do que se desejaria”.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,ministra-vai-a-onu-e-ja-tera-debate-sobre-aborto,835007,0.htm?p=2

Written by onyxlorenzoni

fevereiro 13, 2012 at 2:55 pm